Camilla Hellen pede EPIs nas escolas: “é necessário voltar às aulas, mas com segurança”

CamillaHellen 24.05.2021“A gente entende que é necessário voltar às aulas, mas precisa voltar com segurança”, afirmou Camilla HellenA vereadora Camilla Hellen voltou a solicitar a disponibilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), no retorno das atividades presenciais na rede pública municipal de ensino. “A gente entende que é necessário voltar às aulas, mas precisa voltar com segurança”, afirmou, em discurso na sessão ordinária da última segunda-feira (24). Segundo a parlamentar, dentre os EPIs necessários, para garantir a prevenção contra o coronavírus, estão os termômetros, tapetes sanitizantes, luvas, dentre outros. “Tem escola que não tem inspetor de aluno, que não tem Frente de Trabalho fazendo a limpeza. Então, é muito além do que simplesmente [disponibilizar] álcool em gel e máscara”, relatou. 

No pronunciamento, Camilla também disse que conversou com uma diretora de escola do município, que relatou que, atualmente, a unidade de ensino não possui sequer máscaras, nem luvas. E pediu atenção especial dos demais vereadores, principalmente os que atuam na área da Educação, visando cobrar a prefeitura. “A gente precisa cobrar realmente do [Poder] Executivo [para] que haja os EPIs necessários para que voltem as aulas”, afirmou. “Simplesmente álcool em gel não dá seguridade [segurança]. A gente precisa cobrar isso”, complementou a parlamentar. “Precisa ter um planejamento e algo efetivo. Porque, se vai voltar, tem que voltar com o mínimo de segurança”, ressaltou. 

PREVISÃO

Em notícia institucional divulgada recentemente, a prefeitura informou que “no mês de junho, as unidades escolares municipais deverão convidar todos os alunos para participarem de uma sondagem presencial, para que possa ser elaborado um diagnóstico visando o retorno presencial a partir do mês de julho, após o período de férias”. Ainda de acordo com o Poder Executivo, “em princípio o retorno está programado para o dia 21 de julho”. 

ÔNIBUS

No discurso, Camilla também comentou o problema do transporte público coletivo. “Ainda está um caos”, disse, relatando a baixa quantidade de linhas e a frequente aglomeração, com os veículos superlotados. Ela disse acreditar que falta “um traquejo em relação a acordo, negociação, da parte do Executivo com a empresa”. E pediu um “olhar especial” dos responsáveis, para o assunto. 

Foto Lado a Lado