Paranhos: guarda que morreu em tiroteio deu a vida em prol da sociedade

Paranhos 02.12.24 discSegundo Paranhos, juramento dos agentes de segurança prevê a “proteção da sociedade com o sacrifício da própria vida”: vereador manifestou sentimentos de pesar pela morte do GCMO vereador Paranhos (MDB) destaca que a morte do guarda municipal José Prado Moitinho é um “exemplo do que é dar a vida em prol da sociedade”. Segundo ele, o juramento dos agentes de segurança prevê a “proteção da sociedade com o sacrifício da própria vida” - o que ocorreu após a troca de tiros com um procurado pela polícia, na semana passada.

“Nós assistimos isso através de vídeos, de testemunhos”, afirmou, na sessão ordinária desta segunda-feira (2), lembrando “a cidade parou e aplaudiu o servidor que se foi”. O parlamentar ainda lamentou que, até nesses momentos, algumas pessoas “têm a insensatez, a desumanidade de fazer comentários horríveis na internet”, “desconexos” da realidade.

No discurso, ele manifestou sentimentos de pesar aos familiares do guarda, e destacou que o irmão dele, Luciano dos Santos, “foi um comandante da guarda [de Monte Mor] de verdade, e trouxe os outros três irmãos para a guarda municipal – dois em Monte Mor e um em Americana”. “É uma família que ama o que faz, e que trabalha com excelência”, afirmou.

CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS

Paranhos também exibiu um ofício do Ipremor (Instituto de Previdência) ao Sindsmor (Sindicato dos Servidores), no qual é informado que as contribuições previdenciárias vencidas, da parte patronal, totalizam cerca de 6 milhões em dívidas da prefeitura, com “diferença a regularizar”. Criticando a gestão do prefeito Edivaldo Brischi, o parlamentar acrescentou que essa situação exigirá esforços do futuro governo. No ofício, datado de 28 de novembro, o instituto também acrescenta que “em relação à contribuição previdenciária descontada dos segurados, vencidas até esta data, não há que se falar em quaisquer débitos”.

Foto Lado a Lado