Professor Adriel pede pagamento de adicional de insalubridade para merendeiras

ProfessorAdrielDiscurso 28.04.2025 0 MG 6382Na sessão plenária, Professor Adriel ainda anunciou que, nos próximos dias, pedirá a extensão do adicional de insalubridade “às cozinheiras e cozinheiros, também”O vereador Professor Adriel (PDT) é autor da Indicação 569/2025, enviada à prefeitura, que solicita a “extensão da política de pagamento de adicional de insalubridade” às merendeiras e aos merendeiros que atuam na rede municipal. O assunto foi abordado pelo parlamentar, durante pronunciamento realizado na sessão ordinária desta segunda-feira (28).

Adriel lembrou que essa é uma reivindicação antiga dos servidores - e que, na última visita à Escola Leopoldo Paviotti, ouviu essa demanda - que inclusive está presente “na pauta de luta salarial dos servidores públicos que foi aprovada em assembleia”. Ele ainda anunciou que, nos próximos dias, pedirá a extensão da insalubridade “às cozinheiras e cozinheiros”.

O vereador ainda comentou a cobrança de uma “grande política de readequação salarial”, também em conformidade com o que foi aprovado em assembleia da categoria. Em Indicações suas, comentadas semana passada, são solicitados: o reajuste salarial de 15,69%, e a readequação das faixas, para que nenhum servidor receba menos do que R$ 2.500,00.

“É inadmissível, na atual conjuntura econômica que nós vivenciamos no país, termos uma realidade salarial desta maneira”, disse. “Estamos esperançosos de que, neste dissídio de maio, venhamos a reparar esse problema crônico, histórico”, completou o parlamentar, defendendo, nesse sentido, o pagamento de “salários mais justos aos servidores públicos”.

FIBROMIALGIA

Na sessão, Adriel também citou a Indicação 573/2025, feita na legislatura passada e reiterada atualmente, que pede a “elaboração do projeto de lei para criação de carteira de identificação dos portadores de fibromialgia no município”. “Muitas cidades, Brasil afora, já adotaram essa carteira”, explicou o parlamentar, ressaltando que se trata de uma “doença silenciosa”, imperceptível a olho nu. “Quem possui essa enfermidade precisa ter um atendimento prioritário”, afirmou, defendendo a adoção da carteira, para garantir a devida identificação. 

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