“Esse posto irá beneficiar muitas pessoas”, diz Fiuza, sobre futura UBS do São Gabriel 25/04/2017 – O vereador Fiuza (PT) participou de reunião com os moradores dos bairros São Domingos, São Gabriel e Recanto do Bosque, no último domingo (23). O encontro contou com a presença 42 pessoas. Em discurso na Câmara, nesta segunda-feira (24), o vereador afirmou que objetivo da reunião foi debater a implantação do novo posto de saúde, que irá atender os moradores da região.

Segundo Fiuza, a obra – que será custeada com verba oriunda de emenda parlamentar obtida com o deputado federal Carlos Zarattini (PT) – evitará que os moradores desses bairros tenham que se deslocar até o Sam Remo e Campos Dourados para obter atendimento médico. “Esse posto irá beneficiar muitas pessoas”, destacou o vereador, no discurso. “Através do trabalho, vamos conseguir atender as necessidades dos moradores da região”, concluiu.

João do Bar reivindica aquisição de materiais para postos de saúde20/04/2017 – O vereador João do Bar está reivindicando a compra de materiais de limpeza, papel higiênico e copos descartáveis para os postos de saúde de Monte Mor. Em discurso no plenário, nesta segunda-feira (17), o vereador disse que visitou algumas UBS da cidade, e constatou a carência de alguns produtos. Ele pediu que as coordenadoras das unidades e o setor de Compras da prefeitura revejam esse processo de aquisição e a distribuição dos materiais.

RODOVIA SP 101: João do Bar também reivindica melhorias para a Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, a SP 101. Segundo ele, ausência de iluminação, nos trechos da via, causa insegurança e aumenta a incidência de assaltos. O vereador também cobra a implementação de pontos de ônibus e a arborização do entorno da via.

AGRADECIMENTOS: O vereador também agradece o prefeito Thiago Assis (PMDB) pela realização da operação tapa-buracos em bairros da cidade; e pela construção de uma quadra no Jd. Bela Vista, que está em fase final.

25/04/2017 – A Câmara aprovou nesta segunda-feira (24), por unanimidade, moção de apelo que pede aos deputados federais que não aprovem mudanças na legislação brasileira que prevejam a adoção do voto em lista fechada, nas eleições. O documento é de autoria do presidente Waltinho Assis (PDT) e dos demais vereadores da Casa. Atualmente, estão em discussão no Congresso Nacional algumas propostas que visam incluir na reforma política o sistema, a partir do qual o eleitor votaria apenas no partido, e não em um candidato específico.

Com a mudança, os partidos teriam uma lista de candidatos pré-aprovada durante as convenções. “Nessa lista, dependendo da quantidade de votos, seriam eleitos os candidatos na ordem determinada pelas legendas”, explica reportagem da Câmara dos Deputados. A moção aprovada afirma que adotar a lista fechada feriria a democracia brasileira, configurando um verdadeiro retrocesso. De acordo com o documento, a proposta “precisa ser analisada com cuidado”. “É o povo que precisa e deve escolher seus representantes”, afirma o texto.

No nosso site, a coluna Fala Vereador traz alguns depoimentos de parlamentares contrários à adoção da lista fechada. Acompanhe aqui.

“Temos que batalhar pelo financiamento público de campanha”, diz Marcos da Farmácia19/04/2017 – O vereador Marcos da Farmácia (PSD) considera que a adoção do financiamento público de campanha poderia tornar as eleições mais democráticas. Durante discurso na Câmara, na segunda-feira (17), Marcos afirmou que, sem o financiamento público, “pessoas que detém poder financeiro maior” – algumas delas envolvidas no narcotráfico, tráfico de armas e outras contravenções – são beneficiadas no processo eleitoral. “Temos que batalhar pelo financiamento público de campanha”, disse Marcos, pedindo o apoio dos demais vereadores.

Marcos também disse que é contrário à adoção da “lista fechada” – proposta, em tramitação no Congresso, que prevê que o eleitor votaria no partido e não nos políticos. “Seria um absurdo se o projeto fosse aprovado”, disse, pedindo que “políticos bem intencionados lutem contra a lista e a favor do financiamento público de campanha”. “Seria uma maneira de controlar tudo que está acontecendo”, afirmou, citando os casos de corrupção da Operação Lava Jato, cujos nomes de políticos investigados foram divulgados na última semana.