Projetos de Lei que dão nome a vias públicas do Central Park são aprovados pela Câmara

WalDaFarmácia 17.05.2021 PLA vereadora Wal da Farmácia, autora dos PLs, em foto de arquivo: parlamentar esteve ausente por motivo de saúdeAs Ruas Vinte e Quatro, Quatro e Vinte e Três do Loteamento Central Park vão ser renomeadas. É o que preveem, respectivamente, os Projetos de Lei (PL) 82, 84 e 85/2021, de iniciativa da vereadora Wal da Farmácia (PSL), aprovados por unanimidade na sessão ordinária desta segunda-feira (12)

Antes da votação em bloco, o vereador Professor Adriel (PT) fez a leitura das proposituras - tendo em vista que a autora esteve ausente por motivo de saúde. Ele ressaltou a importância, “principalmente para o povo de Monte Mor, que tem um legado, que tem uma história aqui no nosso município”.

O PL 82/2021 dá o nome de Hélio Emílio Joandsim à Rua Vinte e Quatro do bairro Central Park. Natural de Terra Rica (PR), ele veio para Monte Mor em 1983, trabalhou como forneiro e queimador em uma cerâmica da cidade, e morreu em 2019, aos 59 anos de idade. 

Pelo PL 84/2021, a Rua Quatro do mesmo bairro receberá o nome de Pedro Cotchange Filho. Nascido em Piracicaba, em 1957, mudou-se para Monte Mor em 1992, residindo no município por 29 anos - cidade onde, por muito tempo, atuou em indústrias. Ele faleceu em abril de 2021, vítima da Covid-19. 

Já o PL 85/2021 presta homenagem a Marcos Antonio da Silva, dando o seu nome à Rua Vinte e Três. O jovem - que morreu em abril, aos 39 anos, por complicações da Covid - é natural de Monte Mor. Eletricista, abriu uma microempresa de manutenção elétrica, e era conhecido em todos os bairros. 

COMENTÁRIOS

Além de Professor Adriel, outros vereadores também ressaltaram a importância das homenagens, antes da votação. Nelson Almeida (Solidariedade) disse que era amigo do sr. Pedro, conhecido como “Pedrão da Magal”, e também do Marcos. “São duas pessoas queridas da cidade”, disse. Os vereadores Professor Fio (PTB) e Andrea Garcia (PTB) também parabenizaram a autora dos Projetos. 

 

Vacina contra Covid: parlamentares pedem prioridade para lactantes com bebês de até dois anos

WalDaFarmácia 28.06.2021 Moção30Segundo Wal, “milhares de lactantes de todo o Estado têm se mobilizado para garantir o acesso prioritário à vacinação contra a Covid-19”Através da Moção 30/2021, de Apelo ao Governo do Estado, os vereadores de Monte Mor solicitam a inclusão das mulheres que estejam amamentando bebês de até dois anos de idade no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19. A propositura, de autoria da vereadora Wal da Farmácia (PSL), foi aprovada por unanimidade na sessão ordinária desta segunda-feira (28).

Na propositura, Wal destaca que “milhares de lactantes de todo o Estado têm se mobilizado para garantir o acesso prioritário à vacinação contra a Covid-19 [...], já que [tal possibilidade] se iniciou em alguns estados com experiências positivas”. A vereadora também afirma que, de acordo com o médico Flávio Ibiapina, “a presença de anticorpos no leite materno aumenta a chance de proteção dos bebês”.

Em discurso, antes da apreciação, Wal ainda comentou que recebeu tal solicitação de uma cidadã, através de uma rede social - e que inclusive fez tal sugestão através de Indicação ao Poder Executivo. “Mas como esse requisito é do governo do Estado, disponibilizar os grupos de vacinação, eu resolvi fazer essa Moção de Apelo”, disse ela, defendendo a extensão do benefício a esse grupo de mulheres.

Bruno Leite (DEM) também destacou que recebeu uma solicitação nesse sentido, através da internet. “Isso é de extrema importância”, afirmou, lembrando que é o governo do Estado que “controla o calendário de vacinação”. “A gente quer vacina para todo mundo, e principalmente para aquelas pessoas que realmente necessitam com mais urgência”, complementou o parlamentar. 

Sessão plenária: Projeto aprovado dá nome à Rua Cinco do Loteamento Central Park

WalDaFarmácia 28.06.2021 PL1A vereadora Wal da Farmácia, autora do PLPor unanimidade, o Plenário da Câmara aprovou nesta segunda-feira (28), na sessão ordinária, o Projeto de Lei 76/2021, que dá o nome da senhora Enedina de Alfenas Joandsim para a Rua Cinco do bairro Central Park. A propositura é de iniciativa da vereadora Wal da Farmácia (PSL), que é neta da homenageada. O PL segue agora para sanção do prefeito Edivaldo Brischi (PTB).

Nascida em Olímpia-SP, em 1918, Enedina faleceu em agosto de 2009, aos 91 anos. “Sempre trabalhou desde nova na lavoura de café, algodão, milho, feijão e arroz. Era muito religiosa, pertencia à Igreja Congregação Cristã no Brasil desde 1945, [e] era muito conhecida no Jardim Panorama, onde residiu na Rua Cinco”, afirma a vereadora Wal, em trecho da Justificativa do Projeto aprovado. 

A parlamentar também destacou, em pronunciamento na Câmara, antes da votação, que a homenageada era de origem indígena, e foi casada com seu avô, de ascendência alemã. “Ela me criou muito bem, tenho muitos valores dela”, afirmou Wal da Farmácia. Em comentário, a vereadora Andrea Garcia (PTB) também parabenizou a autora do Projeto, pela iniciativa. 

A Justificativa do PL também destaca que dona Enedina deixou sete filhos e 25 netos. "[Ela] era uma pessoa muito simples, humilde, honesta e [que]] ajudou muitas pessoas com suas orações e conselhos, e [também] ajudou a criar seus netos", afirma a propositura, que dá o nome da homenegadada para a via pública do bairro. 

Em Moção aprovada, vereadores pedem que Estado forneça medicamentos contra a tuberculose

AlexandrePinheiro Moção 21.06.2021Alexandre Pinheiro, presidente da Câmara, é autor da propositura

      WalDaFarmácia Moção 21.06.2021Moção é assinada, também, pela vereadora Wal da Farmácia

 

A Câmara aprovou nesta segunda-feira (21), na sessão ordinária, a Moção 25/2021, de Apelo para que o Governo do Estado forneça medicamentos contra a tuberculose para a rede pública de saúde do município. De autoria do vereador Alexandre Pinheiro (PTB), presidente da Casa, e também assinada pela vereadora Wal da Farmácia (PSL), a propositura foi aprovada por unanimidade. 

O documento cita que, no “momento atual de pandemia onde o cenário tornou-se crítico na área da saúde, devemos estar cientes [de] que outras enfermidades e doenças carecem de cuidados e atenção”. E destaca a importância do atendimento, pelo Governo do Estado, ao Plano de Eliminação da Tuberculose, já que a doença “continua sendo um importante problema de saúde pública mundial”.

“Famílias estavam nos procurando para falar a respeito disso. E o problema é que esse medicamento é exclusivamente fornecido pelo Governo do Estado. Então, por mais que a pessoa tenha recursos, ela não consegue comprar em lugar nenhum”, alegou Alexandre, antes da votação, defendendo que o Estado “não deixe faltar [o remédio] nas prateleiras das nossas farmácias dos nossos postos de saúde”.

INCIDÊNCIA

O parlamentar também comentou que existe uma família que precisa ser assistida com o medicamento, no Jardim Paulista, e que estava “temerosa por conta dessa doença, que ainda existe”. “Muitas pessoas não levam a sério [a enfermidade], e aí quando vão buscar um recurso de medicamento não encontram no posto de saúde, porque o Governo do Estado não forneceu”, criticou. 

A Moção destaca que, no país, “são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem cerca de 4,5 mil mortes em decorrência da tuberculose”, anualmente. “Essa é uma doença que está em evidência, ainda, no Brasil”, disse Alexandre, citando a demora na detecção da enfermidade e a  importância do fornecimento do remédio pelo Estado, já que a enfermidade é “altamente transmissível”.

TUBERCULOSE

Segundo o Ministério da Saúde, “a tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas”. “Tem como principais sintomas emagrecimento acentuado, tosse com ou sem secreção por mais de três semanas, febre baixa geralmente à tarde, sudorese noturna, cansaço excessivo, falta de apetite, palidez e rouquidão”, diz a Fundação Oswaldo Cruz, salientando que a enfermidade é prevenida através da vacina BCG, “que previne somente a forma grave da doença”. “O contágio também pode ser evitado com tratamento e orientação dos infectados, além de melhorias nas condições de vida da população, já que a enfermidade está associada à pobreza e à má distribuição de renda”, completa a Fiocruz.

 

Foto Lado a Lado