Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”

Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”30/08/2017 – O vereador Jesus Lopes (PR) é autor de duas indicações que visam garantir a inclusão de Monte Mor na lista de Municípios de Interesse Turístico (MIT) do Governo do Estado de São Paulo. Durante pronunciamento na Câmara, nesta segunda-feira (28), o vereador comentou as indicações 670 e 671, de seu gabinete, que solicitam a criação dos Conselhos de Cultura e de Turismo, respectivamente.

“Tivemos uma reunião com o Marcelo [Menegatti, diretor municipal de Cultura]. Quero dizer que em breve o prefeito irá mandar um decreto para esta Casa de Leis, para votarmos e criarmos esses conselhos”, disse o vereador. Para Jesus Lopes, trata-se de importante etapa para a futura oficialização de Monte Mor como MIT. “Isso vai ser muito importante para aumentar a arrecadação do nosso município”, ressaltou.

De acordo com o Governo do Estado, para requerer o título de MIT os municípios precisam ter “aptidão para o setor” e, além disso, atender a algumas exigências legais, dentre elas o Conselho Municipal de Turismo, criado por Lei específica e aprovado pela Câmara dos Vereadores. O título garante o envio de verbas específicas para realização de obras e ações destinadas exclusivamente ao setor de turismo. Atualmente, São Paulo possui 20 cidades com esse título.

Waltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFL

Waltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFLWaltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFL23/08/2017 – As recentes reuniões realizadas entre Executivo, Legislativo, Sabesp e CPFL foram destaque do discurso do presidente da Câmara, vereador Waltinho Assis (PDT), na segunda-feira (21). Os encontros foram agendados para discutir os projetos votados na última sessão ordinária, relacionados à CIP (Contribuição de Iluminação Pública) e às diretrizes para serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

No discurso, Waltinho comentou que, na sexta-feira (18), foi realizada reunião aberta, na prefeitura, com a presença de vereadores e secretários. O encontro foi agendado para esclarecer dúvidas. Segundo o presidente da Câmara, na gestão anterior a relação entre Executivo e Legislativo não era boa. “Infelizmente nós não tivemos essas portas abertas no passado. Hoje podemos ver outra realidade”, disse, agradecendo o prefeito Thiago Assis (PMDB).

Na segunda-feira (21), na Câmara, Francisco Sene, da CPFL, Evandro Thomé e Vanessa Egídio, da Sabesp, e os secretários Lúcia Albrecht (Administração) e Vilson Amaral (Obras) participaram de nova reunião, com os vereadores. “Eles puderam tirar algumas dúvidas para que possamos, de um modo objetivo e com sabedoria, aprovar ou rejeitar os projetos que vamos votar hoje”, afirmou Waltinho, minutos antes da aprovação dos projetos, por unanimidade.

“É muito bom termos esse elo entre o Executivo e o Legislativo. É um elo que não vê partidos, vê a população”, disse. O presidente da Câmara também voltou a elogiar a atuação dos vereadores, [que estão sempre] “lutando e cobrando das autoridades”. Waltinho também agradeceu a presença de Murilo Rinaldo (secretário de Defesa Civil), Everaldo de Morais (diretor de Trânsito), e Clair Perueiro (suplente de vereador).  

Em discurso, Neide pede que população não doe dinheiro para cidadãos em situação de rua

23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar.  Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu.  Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora.  VIAGEM  Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado.  Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos.  APARTE  Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua.  “A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar. Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu. Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora. VIAGEM Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado. Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos. APARTE Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua. “A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar.

Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu.

Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora.

VIAGEM

Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado.

Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos.

APARTE

Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua.

“A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.

Marcos da Farmácia justifica moção contrária à liberação das drogas no Brasil

Marcos da Farmácia justifica moção contrária à liberação das drogas no BrasilMarcos da Farmácia justifica moção contrária à liberação das drogas no Brasil22/08/2017 – Em pronunciamento na Câmara, na segunda-feira (21), o vereador Marcos da Farmácia (PSD) comentou o debate ocasionado pela moção de apelo 12/2017, de sua autoria, que é contrária à legalização das drogas no país e favorável à “Frente Nacional contra a liberação da maconha e da cocaína”. O documento, aprovado por unanimidade na sessão da semana passada, foi alvo de críticas por parte de alguns internautas, no Facebook.

“Eu respeito a opinião de todos. São pessoas inteligentes, que comentaram de uma maneira inteligente, ressaltando suas opiniões”, afirmou o vereador. Para Marcos, entretanto, a atual situação do Brasil deve ser levada em consideração. “Na semana passada, eu não justifiquei algumas coisas. Mas a questão da moção é mais pela falta de condição do nosso país”, disse, citando notícias relacionadas à atual crise política e também a problemas de segurança pública.

“São coisas que afetam a população inteira. Nosso país está sem direção, praticamente abandonado. O presidente [Michel Temer] não quer perder sua função, e as coisas vão acontecendo”, afirmou. O vereador citou dados de segurança pública – como a alta taxa de homicídios no Brasil; o aumento do número de policiais assassinados no Rio de Janeiro, este ano; e o sucateamento da polícia, dentre outros.

“Essas são apenas algumas situações, que abrangem um país sem direção e sem rumo”, disse Marcos, mencionando ainda outras notícias veiculadas na imprensa, como a redução, em R$10 reais, do salário mínimo previsto para 2018, o cancelamento do campeonato de basquete, no Rio de Janeiro (cidade que sediou as Olimpíadas, recentemente), por suposta falta de ginásio. “Fronteiras abertas, sem nenhuma fiscalização. Essas são apenas algumas situações”, disse.

Para Marcos da Farmácia, a comparação do Brasil com países menores, como o Uruguai (onde o consumo da maconha foi liberado em 2013) também é equivocada. “O Uruguai é um país pequeno, onde as situações são resolvidas imediatamente devido à pequena extensão”, disse. “A liberação tanto da maconha quanto da cocaína no país em que vivemos seria a condenação de todos os nossos filhos e netos”, concluiu o vereador, no discurso.

Agradecimentos

No pronunciamento, Marcos também agradeceu a presença, em plenário, dos vereadores licenciados Murilo Rinaldo (secretário de Defesa Civil) e Everaldo de Morais (diretor de Trânsito). Agradeceu ainda o apoio dos secretários Miguel Padilha (Meio Ambiente), Eduardo Lima Junior (Finanças), Vilson do Amaral (Obras), Marli Brischi (Educação), e da funcionária da área da saúde Priscila Lauria.

Foto Lado a Lado