Na Rádio Prima, Professora Selma fala sobre trajetória política e os 180 dias de mandato

Na Rádio Prima, Professora Selma fala sobre trajetória política e os 180 dias de mandatoNa Rádio Prima, Professora Selma fala sobre trajetória política e os 180 dias de mandato13/07/2017 – A vereadora Professora Selma (PMDB) está em seu primeiro mandato no Poder Legislativo. Durante entrevista concedida a Rádio Prima, na terça-feira (11), ela falou sobre a sua trajetória de vida, a atuação política e os 180 dias no cargo. O bate-papo faz parte da série de entrevistas que estão sendo concedidas ao jornalista Eduardo Rage, pelos parlamentares de Monte Mor.

Natural de Pirapozinho-SP, a vereadora vem de uma família de cinco irmãos, cujo pai era caminhoneiro e a mãe, costureira. Eles vieram para Campinas, passaram por Hortolândia e, em 1979, Professora Selma se mudou para Monte Mor. “Nessa época, ônibus passava de hora em hora. Não tínhamos água, nem luz”, afirma, se referindo ao passado no Jardim Paulista, bairro onde mora há cerca de 40 anos.

E foi nesse bairro – formado a partir da venda de loteamentos sem infraestrutura, para famílias que queriam fugir do aluguel – que nasceu a atuação política da vereadora. Na entrevista na Rádio Prima, Professora Selma se recorda de uma reunião feita pelos moradores com o então prefeito Nabih Assis, reivindicando melhorias para o Paulista e região. “Falamos para ele: nós viemos para Monte Mor, e precisamos de escola, creche, primeiros socorros”, recorda.

Paralelamente à construção da Escola “Miguel Jalbut”, a primeira do bairro, veio a luta por outras melhorias. “Os primeiros momentos políticos que fizemos ali já eram em prol da coletividade”, destacou, mencionando a atuação do esposo, Vitor Maria Alves, ex-vereador, e também do sogro João Alves (Português). Sobre a atualidade, vê muitas melhorias, como a expansão dos serviços públicos e do comércio. “Hoje, o Paulista é uma cidade”.

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A educação

Atuando como professora há aproximadamente 25 anos, a vereadora lembra que o interesse pela educação surgiu da necessidade de auxiliar os próprios moradores do Jardim Paulista a ler e escrever. A partir daí, participou da implementação do Mobral, no bairro, e também da criação da Associação de Moradores. Ficou sem estudar por algum tempo e, aos 26 anos, voltou aos bancos escolares, no curso de Magistério, com bolsa de estudos.

Professora Selma considera que a educação é uma das suas bandeiras no Legislativo, especificamente em projetos que visem à inclusão de pessoas com deficiência. Depois do Magistério, formou-se em Pedagogia e fez cinco pós-graduações na área de inclusão. Na Câmara, afirma que tem lutado por melhorias na área, e recentemente fez indicação à prefeitura pedindo a criação de um Centro de Referência de Referência aos alunos com necessidades especiais.

A vereadora também considera importante a atuação em outras áreas, como inclusão, cultura, segurança, saúde, infraestrutura, políticas públicas para a mulher. “Vamos trabalhar diante das necessidades e oportunidades que surgem no dia a dia”. Sobre cultura, Professora Selma destacou o potencial do município, e citou a recente realização do Terceiro Encontro Regional de Viola, que homenageou os artistas montemorenses Braz Carvalho e Beraldo Templano.

O mandato

Durante a entrevista, Professora Selma abordou algumas particularidades desses 180 dias de mandato. Eleita em 2016, com 410 votos, em sua segunda candidatura ao cargo,  ela afirma que está “buscando o melhor para a nossa cidade”. Sobre a Câmara, considera que há coesão entre os parlamentares. “Hoje a nossa Câmara trabalha harmoniosamente”, disse, destacando o trabalho do Legislativo na busca por emendas parlamentares para o município.

A vereadora considera que, neste momento de crise e de redução da arrecadação municipal, é imprescindível procurar recursos fora do município. E ressaltou a  emenda parlamentar de R$ 300 mil, obtida recentemente com o deputado estadual Rogério Nogueira (DEM). Segundo ela, a verba será utilizada para a construção de uma pista de caminhada (1900 metros) e uma de ciclismo (900 metros), que irá atender o Jardim Paulista e o Jardim Alvorada.

No bate-papo, a vereadora também destacou a solicitação de emendas parlamentares à deputada federal Ana Perugini (PT), e acredita que terá “boas notícias em breve”. Além destes dois deputados, a vereadora agradeceu, ao final da entrevista na Rádio Prima, os secretários municipais, o prefeito Thiago Assis (PMDB), o funcionalismo público, o seu gabinete, os apoiadores, a Câmara Municipal, o esposo Vitor, a família e a toda população.

Ouça a íntegra da entrevista:

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Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”

Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”Indicações de Jesus Lopes visam transformar Monte Mor em “Município de Interesse Turístico”30/08/2017 – O vereador Jesus Lopes (PR) é autor de duas indicações que visam garantir a inclusão de Monte Mor na lista de Municípios de Interesse Turístico (MIT) do Governo do Estado de São Paulo. Durante pronunciamento na Câmara, nesta segunda-feira (28), o vereador comentou as indicações 670 e 671, de seu gabinete, que solicitam a criação dos Conselhos de Cultura e de Turismo, respectivamente.

“Tivemos uma reunião com o Marcelo [Menegatti, diretor municipal de Cultura]. Quero dizer que em breve o prefeito irá mandar um decreto para esta Casa de Leis, para votarmos e criarmos esses conselhos”, disse o vereador. Para Jesus Lopes, trata-se de importante etapa para a futura oficialização de Monte Mor como MIT. “Isso vai ser muito importante para aumentar a arrecadação do nosso município”, ressaltou.

De acordo com o Governo do Estado, para requerer o título de MIT os municípios precisam ter “aptidão para o setor” e, além disso, atender a algumas exigências legais, dentre elas o Conselho Municipal de Turismo, criado por Lei específica e aprovado pela Câmara dos Vereadores. O título garante o envio de verbas específicas para realização de obras e ações destinadas exclusivamente ao setor de turismo. Atualmente, São Paulo possui 20 cidades com esse título.

Waltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFL

Waltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFLWaltinho comenta reuniões que discutiram projetos de lei relacionados a Sabesp e a CPFL23/08/2017 – As recentes reuniões realizadas entre Executivo, Legislativo, Sabesp e CPFL foram destaque do discurso do presidente da Câmara, vereador Waltinho Assis (PDT), na segunda-feira (21). Os encontros foram agendados para discutir os projetos votados na última sessão ordinária, relacionados à CIP (Contribuição de Iluminação Pública) e às diretrizes para serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

No discurso, Waltinho comentou que, na sexta-feira (18), foi realizada reunião aberta, na prefeitura, com a presença de vereadores e secretários. O encontro foi agendado para esclarecer dúvidas. Segundo o presidente da Câmara, na gestão anterior a relação entre Executivo e Legislativo não era boa. “Infelizmente nós não tivemos essas portas abertas no passado. Hoje podemos ver outra realidade”, disse, agradecendo o prefeito Thiago Assis (PMDB).

Na segunda-feira (21), na Câmara, Francisco Sene, da CPFL, Evandro Thomé e Vanessa Egídio, da Sabesp, e os secretários Lúcia Albrecht (Administração) e Vilson Amaral (Obras) participaram de nova reunião, com os vereadores. “Eles puderam tirar algumas dúvidas para que possamos, de um modo objetivo e com sabedoria, aprovar ou rejeitar os projetos que vamos votar hoje”, afirmou Waltinho, minutos antes da aprovação dos projetos, por unanimidade.

“É muito bom termos esse elo entre o Executivo e o Legislativo. É um elo que não vê partidos, vê a população”, disse. O presidente da Câmara também voltou a elogiar a atuação dos vereadores, [que estão sempre] “lutando e cobrando das autoridades”. Waltinho também agradeceu a presença de Murilo Rinaldo (secretário de Defesa Civil), Everaldo de Morais (diretor de Trânsito), e Clair Perueiro (suplente de vereador).  

Em discurso, Neide pede que população não doe dinheiro para cidadãos em situação de rua

23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar.  Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu.  Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora.  VIAGEM  Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado.  Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos.  APARTE  Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua.  “A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar. Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu. Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora. VIAGEM Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado. Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos. APARTE Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua. “A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.23/08/2017 – A vereadora Neide da Especialidade (PMDB) orienta que os moradores de Monte Mor não doem dinheiro para os cidadãos em situação de rua que vivem na cidade. Em pronunciamento no plenário da Câmara, na última segunda-feira (21), Neide abordou o assunto. “A própria população tem culpa nisso. Não tem que dar dinheiro para a pessoa, ela vai usar droga”, afirmou a parlamentar.

Segundo Neide, há cerca de um mês ela visitou a região da rodoviária, a pedido de comerciantes, para verificar a situação. De acordo com a vereadora, foi oferecida ajuda aos moradores que estavam vivendo no local, mas a mesma foi negada. “Sabe por quê? Eles falaram para mim que arrecadavam por dia, pedindo dinheiro ali, de R$160 a R$180. É claro que eles não vão querer trabalhar, não vão querer internação!”, concluiu.

Para Neide, é necessário que a população auxilie de outras maneiras – conversando, entrando em contato com as famílias ou até mesmo tentando uma internação ou encaminhamento ao Caps. “Os moradores de Monte precisam se conscientizar. Temos que ajudar de outra forma, mas não dando dinheiro”, ressaltou. “Vou lutar contra isso. Não pode acontecer. Fica feia a cidade. Eles ali com um monte de sacos de lixo, com roupas”, disse a vereadora.

VIAGEM

Neide afirmou que conseguiu auxiliar quatro cidadãos que viviam na região da rodoviária, há cerca de um mês. Segundo a vereadora, eles pretendiam viajar até o Rio de Janeiro. “Fui até Campinas, acompanhei eles até a rodoviária, coloquei no ônibus”, disse. Entretanto, afirma Neide, o problema persiste na região da rodoviária, onde novos cidadãos em situação de rua residem atualmente – inclusive, diz ela, um idoso, aposentado.

Segundo a vereadora, o problema é grave. “Eles fazem sujeira no banheiro, saem pisando, e quem tem que limpar são os funcionários da rodoviária. Eles reclamaram para mim”. Neide também agradeceu o apoio do prefeito Thiago Assis (PMDB) e dos secretários Adelício Paranhos (Segurança Pública) e Sandra Medeiros (Desenvolvimento Econômico e Social), nesta questão social. E sugeriu que os demais vereadores atuem no resgate desses cidadãos.

APARTE

Durante aparte, a vereadora Andrea Garcia (PDT) destacou que o tratamento do dependente químico é complexo, já que se trata de uma doença. A vereadora afirmou que foi feito um mutirão da Assistência Social, na rodoviária, a partir do qual disponibilizada oportunidade de trabalho, internação e tratamento. Para Andrea, a sociedade também é culpada, por dar o auxílio financeiro aos cidadãos em situação de rua.

“A gente precisa se unir, para desenvolver políticas públicas, por uma clínica de internação. E cobrar de todos os órgãos e setores”, disse, lembrando que, após a internação, é necessário haver um trabalho de acolhida e proteção a esses pacientes, inclusive com iniciativas de reinserção no mercado de trabalho e no ambiente familiar. “Tudo é questão de tratamento. De trabalho com a família e com ele [dependente químico]”, disse.

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