“O Tarifa Zero já está em análise, para ser colocado em prática. Vai ser uma grande vitória para mim, como vereadora”, afirmou Wal da Farmácia, na sessão plenáriaA vereadora Wal da Farmácia (UNIÃO) vem lutando para que o programa “Tarifa Zero” seja implantado no município. A iniciativa “prevê a isenção total do pagamento da tarifa de ônibus”, explicou a parlamentar, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (7).

“O Tarifa Zero já está em análise, para ser colocado em prática. Vai ser uma grande vitória para mim, como vereadora”, afirmou Wal, no pronunciamento, agradecendo o apoio do prefeito Edivaldo Brischi (PTB). Segundo ela, alguns estudos prévios estão sendo finalizados.

Na sessão, a vereadora ainda comentou que visitou várias cidades que implantaram o projeto, inclusive no Paraná, visando não cometer erros de implantação verificados noutros municípios. E disse que pretende lutar pela tarifa zero, e não pela mera redução dos preços. 

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Os 17 anos da Lei Maria da Penha, celebrados na data, foram abordados. Conforme a parlamentar, a norma “foi um avanço no enfrentamento da violência contra a mulher”. “Mas não podemos desanimar, precisamos dar visibilidade [para a causa], sempre, informar, conscientizar, esse tema é muito importante”, completou. Wal ainda ressaltou que a Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres, integrada por ela, vai promover debates e palestras no Plenário da Câmara, abertas ao público, em agosto - incluindo atividades nos dias 11 e 18.

Segundo Paranhos, existem dois veículos disponíveis para Monte Mor, bastando que o município tivesse garantido um local para instalação do Corpo de Bombeiros MilitarDurante o período de recesso, no qual as atividades parlamentares não foram suspensas, o vereador Paranhos (MDB) visitou, com Vitor Gabriel (PSDB), as bases do Corpo de Bombeiros Militar instaladas em Nova Odessa e Sumaré. Na sessão ordinária da Câmara, nesta segunda-feira (7), ele lamentou que Monte Mor não tenha garantido tal benefício. 

O vereador exibiu um vídeo que mostra a estrutura de uma dessas bases, e disse que existem dois veículos disponíveis para Monte Mor, bastando que o município tivesse garantido um local para instalação da unidade. “Nós já ficamos para trás”, lamentou. “Ambos os municípios andaram e, mais uma vez, Monte Mor patina”, criticou, no pronunciamento. 

Na sessão, Paranhos também exibiu outros vídeos, incluindo um que mostra a precariedade da ponte de madeira que liga os bairros Jardim Nova Alvorada e Parque Residencial São Clemente, que sofre com falta de manutenção. Ele ainda voltou a dizer que as Indicações, cobrando melhorias, são necessárias, tendo em vista que “o governo não funciona”. 

 “O problema não é vereador, o problema é [o Poder] Executivo, é o prefeito, que nós não temos”, criticou o parlamentar, que também mostrou fotos de problemas em vielas do Nova Alvorada. No discurso, ele ainda relatou que tais vielas, que carecem de manutenção e de limpeza, se encontram em situação “igual ou pior do que o Jardim Campos Dourados”. 

“Uma obra de primeira linha, uma obra muito bem feita, e é um sonho para toda a população”, ressaltou Andrea Garcia, sobre pavimentação de ruas do ColinaBenfeitoria reivindicada “há mais de quarenta anos” pelos moradores, a pavimentação asfáltica de ruas do Jardim Colina foi destacada pela vereadora Andrea Garcia (PTB), na sessão ordinária desta segunda-feira (7). A parlamentar elogiou o serviço “de primeiro mundo” que foi realizado, e exibiu imagens do asfaltamento, que acabará com os transtornos.

“Está renascendo, o Colina”, afirmou Andrea, no pronunciamento. “Isso é gratificante. Isso é qualidade de vida, é bem-estar”, completou a parlamentar, citando que a medida vai inclusive garantir a valorização das vias públicas e dos terrenos. “Uma obra de primeira linha, uma obra muito bem feita, e é um sonho para toda a população”, ressaltou, no Plenário da Câmara.

Ainda segundo a vereadora, a obra estava atrasada, pois “faz um ano que o governo vem sendo saqueado, vem sendo perseguido”. “Foi perdida uma licitação porque foi roubada, de dentro da prefeitura. Então, até dentro da prefeitura tem oposições”, explicou, citando que o governo Edivaldo Brischi (PTB) sonhava em ajudar a população com essa benfeitoria. 

PONTE

Andrea também explicou que o recurso enviado pelo deputado estadual Rogério Nogueira (PSDB), era destinado para a Saúde, e foi devidamente aplicado pelo município na área, já que não poderia ser gasto com infraestrutura. Ela explicou que a ponte entre o Jardim Progresso e Jardim Capuavinha, reivindicada pelos moradores, será construída com “recurso de patrocinador”, com estrutura metálica com elevação e sustentação, o que permitirá a circulação de pedestres mesmo em caso de enchentes e elevação do nível do Rio Capivari. Ela ainda destacou que o contrato será assinado nesta semana, mas não é possível prever um prazo para a entrega, tendo em vista trâmites, como a necessidade de licença ambiental.

Segundo a vereadora Camilla Hellen, plenária dará início a uma série de ações do chamado “Agosto Lilás”, mês de enfrentamento e combate da violência contra a mulherVice-presidente da Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres, a vereadora Camilla Hellen (Republicanos) convida para uma plenária sobre o assunto, que será realizada nesta sexta-feira (11), às 15 horas, na Câmara (Rua Rage Maluf, 61, Centro). 

Em discurso na sessão ordinária desta segunda-feira (7), a parlamentar destacou que a atividade integra o chamado “Agosto Lilás” - mês de enfrentamento e combate da violência contra a mulher, instituído no município a partir de lei de sua autoria. 

Aberto ao público, que precisa confirmar presença pelo e-mail thais.campos@camaramontemor.sp.gov.br ou pelo telefone 3889 2780, o evento debaterá, com autoridades, os diversos tipos de violência, como a psicológica, física e patrimonial.

Segundo Camilla, trata-se do início de uma série de ações do chamado “Agosto Lilás”, que vai contemplar atividades encabeçadas pelas vereadoras que compõem a Frente Parlamentar. Na segunda-feira, inclusive, a Lei Maria da Penha completou 17 anos de vigência. 

A norma federal estabeleceu “mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher”, em atendimento à Constituição Federal. Dentre as medidas, a lei previu ações articuladas entre os diversos entes, incluindo os municípios, para combater o problema.