Professor Fio citou a existência de terrenos baldios “tomados pelo mato”O vereador Professor Fio (PTB) esteve no bairro Jardim Figueira, em frente à Ong Pingo D’água, e constatou um “matagal imenso” em um terreno vazio. Na sessão ordinária da última segunda-feira (4), o parlamentar comentou o problema - e citou, inclusive, a falta de ação da prefeitura, que, conforme lei, poderia notificar proprietários de terrenos sujos.

No discurso, o parlamentar relatou que recebe várias mensagens de proprietários de terrenos no Central Park, que afirmam receber notificações diversas da prefeitura sobre “calçadas, limpezas de terreno e fabricação do muro”. “Mas eu não vejo esse mesmo empenho nos outros bairros”, relatou, citando existência de terrenos baldios “tomados pelo mato”. 

Conforme a Lei Municipal 1286/2008, “todo terreno, com edificações ou não, [...] deve ser limpo e assim mantido, sem plantas invasoras, sem entulhos e sem lixo de qualquer natureza”. Válida para espaços na área urbana e expansões, a norma prevê a notificação da prefeitura, aos proprietários, e a aplicação de multas, em caso de descumprimento. 

AGRADECIMENTO

Fio também agradeceu a Secretaria de Meio Ambiente pela realização de limpezas e podas de galhos de árvore.  “É uma equipe que trabalha bastante para deixar a cidade limpa”, disse. O vereador também agradeceu à pasta da Saúde, pelo atendimento e resposta às suas reivindicações. E citou, inclusive, ações apresentadas pelo Poder Executivo em relação ao seu pedido de maior acessibilidade na região do Hospital Sagrado Coração de Jesus.

No discurso, Vitor Gabriel também rebateu os boatos de que ele teria tomado cerveja durante a manifestação: “nunca tomei cerveja na vida”“Minha saúde física e mental está muito bem. Mas eu vou continuar lutando pela minha cidade, independente do que aconteça”. Com essa declaração, o vereador Vitor Gabriel (PSDB) iniciou seu discurso, na sessão ordinária da última segunda-feira (4). O parlamentar comentou a “vigília” feita por ele na semana passada, no Jardim Colina, quando permaneceu sentado numa via pública do bairro, por cerca de 60 horas, cobrando o cascalhamento.

O parlamentar disse que vai continuar cobrando melhorias, à prefeitura. “A luta é pela cidade. A luta é pelo [Jardim] Colorado, que se encontra, lá, naquela situação, que o pessoal paga o imposto, igual a gente do Paulista paga, e lá, em época de chuva, ninguém entra, ninguém sai”, citou. Ele também reafirmou seu empenho em prol dos moradores do Colina, onde a situação é “pior” e “a gravidade é bem mais aparente”, já que o bairro é um pouco maior.

No discurso, Vitor rebateu os boatos de que ele teria tomado cerveja durante a manifestação. “Nunca tomei cerveja na vida. Esses rumores aí são de desespero. Mas pode ter certeza que eu vou continuar brigando [por melhorias para a cidade]”, afirmou, ao citar a solidariedade recebida. “Eu tive o apoio dos meus nobres amigos vereadores, não foi sozinho, eu não estava lá sozinho”, afirmou, citando que também “tinha o apoio mais forte, que é de Deus”.

Pavão da Academia também disse que esteve na Escola Sam Remo, na última sexta-feira (1º), acompanhando o início das obras do muroNa sessão ordinária da última segunda-feira (4), o vereador Pavão da Academia (MDB) comentou ações realizadas pelo seu gabinete. O parlamentar citou a entrega, à secretaria municipal de Saúde, de doações de remédios obtidos a partir de interlocução com uma empresa cirúrgica de Hortolândia. “Medicamentos esses que serão distribuídos, com certeza irão atender bastante à demanda, [aos] pacientes do nosso município”, afirmou.

No pronunciamento, Pavão também disse que esteve na Escola Sam Remo, na última sexta-feira (1º), acompanhando o início das obras do muro. “Uma excelente obra em benefício da escola”, relatou o vereador, destacando que a visita foi feita na companhia do assessor do deputado estadual Marcos Damasio (PL), parlamentar que destinou emendas ao município. Citou, também, visitas feitas à região do Jardim Campos Dourados, e outras.

Pavão ainda comentou a reunião realizada na sexta-feira, na prefeitura, com moradores do Jardim Colina e representantes do Poder Executivo. E destacou que, no sábado, acompanhou a chegada de máquinas, ao bairro, que viabilizaram melhorias em vias públicas. O vereador também comentou, no discurso, o acompanhamento de festa julina em bairro e de atividades esportivas realizadas na cidade, nos períodos da manhã e tarde do último domingo (3). 

Na sessão, Nelson Almeida questionou o motivo pelo qual a prefeitura não concluiu as melhorias no Colina, deixando ruas ainda “abandonadas”“Não se governa sozinho. Não adianta querer tocar a prefeitura dessa forma. Os vereadores foram eleitos pelo povo e estão aqui para atender aos pedidos do povo”. A declaração foi emitida pelo vereador Nelson Almeida (Solidariedade), durante discurso na sessão ordinária desta segunda-feira (4). Na oportunidade, o parlamentar comentou a ação do vereador Vitor Gabriel (PSDB) - que fez vigília no Jardim Colina, na semana passada, visando garantir o cascalhamento de via pública do bairro. Nelson deixou recado ao prefeito Edivaldo Brischi (PTB), e pediu que o chefe do Poder Executivo municipal não faça “braço forte com vereadores”, e, sim, atenda às reivindicações.

No pronunciamento, Nelson parabenizou Vitor pela “manifestação para que povo do Colina consiga melhorias”. Disse que testemunhou as cobranças realizadas, estando no local inclusive no dia em que o Executivo jogou o cascalho. E questionou o motivo pelo qual a prefeitura não concluiu as melhorias no bairro, deixando ruas ainda “abandonadas”. “Infelizmente, não atenderam [integralmente] seu pedido”, disse, agradecendo aos moradores do bairro. “Muitos levaram fama por um trabalho que custou, aí, três noites e três dias do meu amigo vereador Vitor Gabriel, sem se alimentar, sem beber água, sem dormir, ali, enquanto não chegasse aquela pedra”, reclamou.

OBRAS

Nelson agradeceu ao prefeito pela contratação de Valdecir Domingues, ex-chefe de Manutenção e Conservação do Executivo. “Na época [em] que ele trabalhava como chefe das máquinas, as estradas rurais eram vistas de outra forma. Aonde a gente ia, [o serviço] era elogiado”, disse, manifestando expectativas de que o funcionário atenda às solicitações dos vereadores.