Com a presença de subsecretário de Estado, vereadores participam da posse do Conselho da Juventude

GeralPosseCMJ 02O subsecretário da Juventude, Luiz Oliveira, em discurso dirigido aos presentes na cerimônia de posseVereadores de Monte Mor participaram nesta terça-feira (24) da cerimônia de posse da diretoria do Conselho Municipal da Juventude (CMJ), realizada no auditório do Ginásio José Luiz Gomes Carneiro, no Centro Esportivo Joaquim Baptista Alves, conhecido como “Joaquinzão”. O evento contou com a presença dos jovens que foram recentemente eleitos para o colegiado, incluindo o presidente, Vinícius Freitas da Silva; e do subsecretário estadual da Juventude, Luiz Chrysostomo de Oliveira. 

Além do presidente da Câmara, Alexandre Pinheiro (PTB), participaram da solenidade os vereadores Altran (MDB), Andrea Garcia (PTB), Beto Carvalho (DEM), Camilla Hellen (Republicanos), Pavão da Academia (MDB), Professor Fio (PTB), Vitor Gabriel (PSDB) e Wal da Farmácia (PSL); assessores parlamentares; o prefeito Edivaldo Brischi (PTB); e secretários e autoridades municipais, incluindo a secretária de Desenvolvimento Econômico e Social e primeira-dama, Elaine Ravin Brischi. 

“Que alegria poder estar aqui. E mais do que poder participar, contribuir diretamente com o exercício da cidadania, para os jovens do nosso município”, disse Alexandre Pinheiro, ressaltando que o Conselho - criado pela prefeitura em atendimento a uma Indicação do seu gabinete - irá “protagonizar a elaboração de políticas públicas para a nossa juventude”. “Nossa cidade vem padecendo, desde sempre, com a falta de políticas públicas para vocês, jovens”, afirmou, destacando a importância do órgão recém-criado.

O presidente da Câmara ainda agradeceu ao subsecretário Luiz Oliveira, por ter disponibilizado a construção de uma Casa da Juventude em Monte Mor, a seu pedido. A unidade - que conforme o Governo do Estado, contará com ações de incentivo à qualificação profissional e ao empreendedorismo, estimulando a criação de novos projetos e negócios - terá investimento de R$800 mil, na construção. Para Alexandre, a Casa vai viabilizar a “construção e promoção dos direitos da juventude, na cidade”.

NOVA HISTÓRIA

GeralPosseCMJ 01Autoridades e os novos integrantes do Conselho Municipal da Juventude, que tomou posse nesta terça-feiraO subsecretário estadual da Juventude, Luiz Chrysostomo de Oliveira, citou a ampliação dos números de Conselho da Juventude no Estado - que subiram de 17 para mais de 120, nos últimos dois anos. Ressaltou, ainda, que a Casa da Juventude deverá “se tornar realidade” em breve, já que o projeto se encontra na fase final de assinatura do convênio com o município. “Hoje, aqui, começa uma nova história para a juventude”, disse, ressaltando que a unidade será focada na geração de emprego e renda.

MOMENTO ESPECIAL

O prefeito Edivaldo Brischi lembrou que a Casa da Juventude era uma das promessas de campanha; destacou o potencial de crescimento da cidade, especialmente com a pavimentação da rodovia que liga o município ao aeroporto de Viracopos; e citou a importância do investimento em qualificação profissional dos jovens. Ele também anunciou que a unidade será instalada nas proximidades da UPA do Jardim Paulista, local onde, inclusive, já foi feita a terraplanagem. Ainda de acordo com o chefe do Poder Executivo, a obra deve começar este ano e ser inaugurada entre março e abril de 2022.

“É um momento muito especial para a nossa juventude”, disse o presidente do CMJ, Vinícius Silva, agradecendo às autoridades presentes e ressaltando que o colegiado viabilizará a profissionalização. Além do presidente, compõe o CMJ: o vice-presidente Marcelo Lírio, a 1ª secretária Esther Falconi; o 2° secretário Pedro Silva; a 1ª tesoureira Mirela Muller; a 2° tesoureiro, Rafaela Barbosa; a 1ª secretária de Comunicação  Mikaela  Barbosa; e o 2° secretário de Comunicação, Stefano Pedindo. O evento foi encerrado com apresentação musical de Amanda Caldeira, no vocal, e Ronaldo Correia, no violão.

GALERIA DE IMAGENS 

Pavão comemora conquista de emenda que vai permitir a pavimentação de rua do Jardim Colina

Pavão 16.08.2021“Então, [para] a [rua] principal do Colina, onde o ônibus passa, a gente conseguiu conquistar aquela pavimentação”, disse Pavão da AcademiaO vereador Pavão da Academia (MDB) afirmou nesta segunda-feira (16) que uma emenda parlamentar destinada pelo deputado estadual Marcos Damásio (PL) vai viabilizar parte da pavimentação asfáltica da rua principal do bairro Jardim Colina. A declaração foi emitida na sessão ordinária da Câmara.

No pronunciamento, Pavão disse que irá conversar com o Poder Executivo sobre o assunto, e que a verba já está disponível no município. “Então, [para] a [rua] principal do Colina, onde o ônibus passa, a gente conseguiu conquistar aquela pavimentação. Em breve vai estar sendo feita”, destacou.

O parlamentar também explicou que uma parte do asfaltamento da rua principal do Colina será garantida através desse recurso, obtido por intermédio do seu gabinete. E outra parte da via deverá ser pavimentada a partir de outra verba, “que a gente está empenhado, aí, para chegar”.

Ele destacou, ainda, que o município vem realizando a operação tapa-buracos na região do bairro São José, em atendimento às solicitações feitas pelo seu gabinete, no passado. E Disse que acompanhou a obra, no bairro, e que inclusive postou o assunto nas suas redes sociais.

ESPORTE

Pavão também citou sua participação em um evento esportivo realizado no Ginásio do Joaquinzão, pela prefeitura. Explicou que também possui formação como educador físico; que acompanha de perto essa área; e que acredita que o esporte da cidade “agora, vai tomar um rumo diferente”. “Apostamos muito nisso, podem contar sempre com a nossa ajuda, nosso apoio”, afirmou. 

Presidente do Conselho de Saúde diz que órgão está apurando suposto processo seletivo para a UPA

EdmilsonMonteiro 16.01.2021 01Edmilson Monteiro, presidente do Conselho de Saúde, durante reunião na Câmara, na segunda-feira (16): UPA em pautaA polêmica envolvendo os boatos de que teria ocorrido um processo seletivo sigiloso, visando à contratação de profissionais da área de saúde para atuar na UPA do Jardim Paulista, voltou a ser debatida na Câmara. A convite do vereador Professor Adriel (PT), o presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Edmilson Monteiro, participou de uma reunião com os parlamentares, logo após a sessão ordinária da última segunda-feira (16). Ele confirmou que o colegiado teve conhecimento de tais fatos, e que oficiou a prefeitura, que “refutou” a realização da prova, dizendo se tratar de “fake news”. Edmilson, entretanto, disse ter conhecimento de que pessoas realizaram de fato o processo seletivo. “Colhi assinaturas de doze pessoas que fizeram o concurso, fizeram o processo [seletivo]. Então, eu tenho aqui documentos que comprovam que eles fizeram a prova”, afirmou aos vereadores.

Respondendo a questionamentos, o presidente do Conselho de Saúde disse ainda que voltou a solicitar novos esclarecimentos da prefeitura. E não descartou o envio do caso ao Ministério Público, se necessário. Ele também disse considerar “estranho” o argumento apresentado pelo secretário de Saúde, Silvio Corsini - que, em discurso no Plenário na semana passada, afirmou que teria ocorrido um “teste de aptidão”, realizado para alocar servidores já aprovados em seletivo de 2018 do Cismetro, de acordo com suas experiências e capacitações. Para Edmilson, os profissionais aprovados no referido processo já se enquadram nas respectivas habilitações para cargos. “Não se faz um teste de aptidão para quem foi habilitado num concurso, num processo seletivo”, afirmou. Ele também considera que eventual contratação de servidores deveria ocorrer após elaboração de plano de ação e regularização da UPA. 

Na reunião, o presidente do Conselho também criticou o argumento de que o edital do processo seletivo de 2018, realizado pelo Cismetro, poderia ser utilizado pela prefeitura para o preenchimento das vagas da UPA, conforme informado pelo próprio secretário de Saúde. Para Edmilson, foi realizado um concurso público em 2019, para preenchimento de vagas efetivas - e que deveria ser esse o processo seletivo a ser utilizado, de maneira prioritária, pelo Poder Executivo. “É só chamar [os aprovados no concurso de 2019], não precisa do Cismetro”, afirmou. Ele também disse que o colegiado não aprovaria qualquer proposta de terceirização da área da saúde municipal - tal qual ocorrido no passado, quando a OSCIP Isama (Instituto de Saúde e Meio Ambiente) gerenciava a rede pública de saúde, sendo alvo de constantes denúncias e reclamações. “O cismetro é [como se fosse] o Isama”, criticou.

UPA CANCELADA

EdmilsonMonteiro 16.01.2021 02Plenário do Legislativo: presidente do Conselho de Saúde foi convidado para falar sobre questões relacionadas à áreaEdmilson Monteiro também explicou que a Unidade de Pronto Atendimento encontra-se, atualmente, com o status cancelado no sistema do Ministério da Saúde, desde 21 de julho de 2021. Ele esclareceu que é necessária a elaboração de um plano de ação, pela Secretaria Municipal de Saúde, visando à regulamentação da unidade. Somente após a elaboração desse plano e o subsequente envio aos entes responsáveis (incluindo o Conselho e os governos estadual e federal), poderá ser liberado o funcionamento, não sendo possível prever uma data de inauguração. “Vai depender da forma que se construir esse plano de ação”, salientou. Além dos trâmites burocráticos, será necessário o envio posterior de Projeto de Lei, para aprovação na Câmara, instituindo a UPA; além da contratação de servidores. “Eu acredito que em menos de três meses não se consiga fazer, não”, afirmou.

O presidente do CMS ainda destacou que, dentro das suas atribuições institucionais, o Conselho Municipal de Saúde acompanhou todas as ações do governo anterior e as respectivas contratações referentes à UPA, inclusive com registros em atas de reuniões, que são documentos públicos (bastando, para ter acesso a eles, apenas uma solicitação formal dos vereadores e demais cidadãos interessados). “Não me furto à [minha] responsabilidade, independente de governo”, afirmou, durante a reunião com os vereadores. Ele esclareceu, também, que as obras da Unidade de Pronto Atendimento tiveram início em 2014 e a conclusão formal do prédio se deu em junho de 2021, conforme documentação apresentada pela prefeitura. Ainda segundo Edmilson, a UPA contou com 2,2 milhões de investimentos do Governo Federal, além de outros recursos municipais, totalizando mais de R$3 milhões. 

COVID-19

EdmilsonMonteiro 16.01.2021 03Reunião foi realizada após a sessão ordinária da Câmara, no Plenário, e contou com a presença de vereadores A pandemia da Covid-19 e os investimentos no enfrentamento da doença também foram abordados. Edmilson explicou que os repasses estaduais e federais específicos para a área foram realizados até outubro de 2020, totalizando mais de R$6 milhões. Disse, ainda, que a gestão anterior investiu quase R$3,5 milhões, e que o governo atual vem gastando valores proporcionais a essa quantia. Reclamou, entretanto, que o CMS não recebeu nenhum planejamento de contingência neste ano. 

“Do ano de 2020, eu tenho, trimestralmente, esses planos de contingenciamento [documento que é apresentado pelo secretário de Saúde, detalhando a forma como ocorrerão os gastos com Covid]. Até agora, no momento, eu não tenho nenhum desse do atual governo”, disse, ressaltando que já solicitou, via ofício, que a atual gestão encaminhasse o plano, informando onde foram investidos os valores e fornecendo relatório detalhado “sobre ordenação de despesas e fluxos de caixa”. 

Segundo Edmilson, a prestação de contas da Saúde é feita quadrimestralmente; e bimestralmente é enviado um relatório resumido dos gastos, ao Conselho de Saúde. “No sistema de Covid, como é uma calamidade pública, quinzenalmente o secretário tem, por ofício, que encaminhar tanto a dotação como a ordenação de despesas. Eu confesso a você que no governo passado eu não tive problemas. E até o momento eu não tive nenhum comunicado do governo atual”, relatou aos vereadores. 

PARTICIPAÇÕES

Realizada logo após a sessão plenária da Câmara e com duração de aproximadamente 1h30, a reunião com o presidente do Conselho Municipal de Saúde contou com a presença do vereador Professor Adriel, que havia solicitado o encontro; do presidente da Casa Alexandre Pinheiro (PTB); e dos vereadores Altran (MDB), Beto Carvalho (DEM), Bruno Leite (DEM), Camilla Hellen (Republicanos), Milziane Menezes (PSDB), Nelson Almeida (Solidariedade), Paranhos (MDB), Pavão (MDB), Professor Fio (PTB), Vitor Gabriel (PSDB) e Wal da Farmácia (PSL).

Com oito votos contrários e seis favoráveis, pedido de abertura de CEI é rejeitado pela Câmara

PaineldeVotação Requerimento 09.08.2021Painel de votação: Requerimento de abertura de CEI foi rejeitado pelo PlenárioNa sessão ordinária desta segunda-feira (9), o Plenário da Câmara rejeitou o Requerimento 9/2021, que pedia a abertura de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) visando “apurar responsabilidades nos fatos ocorridos entre o prefeito [Edivaldo Brischi - PTB] e a população em situação de rua”. A propositura - que contava com a assinatura de oito parlamentares e dependia de aprovação da maioria absoluta, ou seja, da mesma quantidade de votos favoráveis - diz respeito à remoção de pessoas em situação de rua do município, ocorrida em julho deste ano após ação da prefeitura, conforme noticiado pela imprensa. O Requerimento foi rejeitado por oito votos contrários e seis favoráveis.

O pedido de abertura da investigação dos fatos era assinado pelos parlamentares Paranhos (MDB), Camilla Hellen (Republicanos), Bruno Leite (DEM), Milziane Menezes (PSDB), Beto Carvalho (DEM), João do Bar (PSL), Professor Adriel (PT) e Wal da Farmácia (PSL). Entretanto, Beto Carvalho (DEM) e Milziane Menezes (PSDB) votaram contra o Requerimento, assim como os vereadores Andrea Garcia (PTB), Altran (MDB), Nelson Almeida (Solidariedade), Pavão da Academia (MDB), Professor Fio (PTB) e Vitor Gabriel (PSDB). Assista neste link à íntegra dos debates ocorridos antes da votação, cujo resumo divulgamos logo abaixo, nesta reportagem.

O Requerimento rejeitado citava indícios de possíveis violações dos direitos humanos e de prática de crime de responsabilidade, por parte do prefeito, além de destacar a necessidade de apuração de indícios de crimes de prevaricação de agentes públicos relacionados ao caso - incluindo secretários municipais, diretores e coordenadores.  Visando “investigar e apurar se o ato praticado no dia 13/07/21 pelo Nobre Prefeito incidiu ou não em possíveis violações ou crimes, requeremos, portanto, a aprovação deste Requerimento”, solicitavam os parlamentares, no documento. Na semana passada, a Câmara também havia rejeitado denúncia de uma cidadã eleitora sobre o mesmo assunto (leia aqui a notícia).

DEBATES

PlenárioSessão 09.08.2021Plenário da Câmara: na sessão, vereadores comentaram a propositura rejeitadaAlguns vereadores comentaram o assunto. Paranhos (MDB) destacou que o Requerimento teve origem em seu gabinete; citou a repercussão nacional dos fatos narrados, inclusive; e classificou a ação da prefeitura como um “ato desumano, desrespeitoso e contra todos os princípios bíblicos e religiosos”. “Eu não sou técnico nesse assunto, mas sou um cumpridor de leis. E o que é fato é que tudo o que ele [o prefeito] fez não está previsto em lei”, afirmou, defendendo a abertura da investigação. Já Camilla Hellen (Republicanos) ressaltou que é competência do Poder Legislativo exercer a fiscalização dos atos do Poder Executivo, fazendo com que o mesmo cumpra as leis, regras e normativas.

Professor Adriel (PT) também reforçou que, dentre as funções dos vereadores, consta o papel de fiscalizar e investigar as ações do Executivo. “O que me motiva é esse papel de averiguar os fatos, [que são] graves”, afirmou, ressaltando que tal defesa não significa a aprovação do cenário de “barbárie, de desleixo e de prejuízo que muitos comerciantes e moradores estavam tendo, com ações isoladas de alguns moradores de rua”. “Será lamentável se nós nos furtarmos desse espaço de averiguação. Porque é uma oportunidade, até mesmo para o chefe do Poder Executivo, poder comprovar, com fatos e documentos, que há lisura, seriedade e inocência nos seus atos, diante dessa questão”, disse.

Já Beto Carvalho (DEM) disse que “cobrou firmemente” do prefeito, na reunião ocorrida na Câmara, questionando “o que realmente aconteceu” na data da remoção das pessoas em situação de rua; e que recebeu resposta, em 29 de julho, com documentação relativa ao caso. “Eu estou tomando essas medidas [de investigação dos fatos] já”, disse, citando documentação da Procuradoria de Justiça, de órgãos de Direitos Humanos e do Ministério Público. “Eu vou votar em cima de documentos, eu vou ser justo [...] Vou votar, primeiramente, no direito de ir e vir de quem realmente trabalha, de quem realmente tem um comércio e sofre ali dentro”, disse, justificando o voto contrário à propositura.

“Será que só existe o direito dos moradores de rua?”, questionou Altran (MDB), em discurso. Já Bruno Leite (DEM) disse que assinou o pedido de CEI; que recebeu a documentação citada por Beto; e que daria voto a favor da abertura da investigação - inclusive para provar que não “se vendeu”, que não “foi para a base do governo”, e que realiza um trabalho “sério e digno”. Professor Fio (PTB) salientou que o poder de decisão é dos parlamentares, e não das redes sociais. Defendeu que se legisle em prol da cidade. E salientou que a disseminação de notícias falsas, postadas nas redes, pode inclusive configurar crime. “A gente tem que começar a trabalhar, esquecer Facebook, e estar na rua trabalhando”.

Vitor Gabriel (PSDB) disse que “ninguém pensa nos moradores de rua, realmente”. “Hoje o pessoal faz política em cima dessa questão”, afirmou, defendendo a sua honestidade, destacando a importância da união entre os vereadores. “Hoje a gente não tem a união para mudar a cidade [...] É uma disputa de poderes, onde ninguém está pensando na população”, afirmou. Já Andrea Garcia (PTB) afirmou que pessoas em situação de rua estavam “violando direitos”. “Crianças, mulheres grávidas, sexo explícito. Eu tenho áudio de morador, aqui. Eles não são maltratados, eles são muito bem tratados [...] A partir do momento que eles violam a sociedade, não podemos deixar isso acontecer”, afirmou.  

“Se eles [cidadãos em situação de rua] chegaram para o prefeito e falaram que queriam ir embora, o prefeito tem o direito de pegar uma condução e levá-los, sim”, complementou Andrea, em seu discurso. “A documentação, a meu ver, já foi encaminhada ao Ministério Público, e isso será investigado por esse órgão. E os culpados serão punidos com o rigor da lei”, destacou Pavão da Academia (MDB), no seu pronunciamento. Já Nelson Almeida (Solidariedade) disse que, até o momento, não possuía nenhum documento oficial, do MP ou da área de Direitos Humanos, para se basear. Ressaltou, inclusive, que é da base do governo, mas que não tem nenhuma indicação de cargo político na prefeitura.

Foto Lado a Lado