Pavão destaca reunião no Palácio dos Bandeirantes: pedido de escola estadual para o Engenho

PavãoDaAcademia 22.11.2021 DiscursoPavão da Academia, na sessão de segunda (22)Em discurso na sessão ordinária da Câmara, na última segunda-feira (22), o vereador Pavão da Academia (MDB) afirmou que, no dia seguinte, participaria de uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. 

O parlamentar destacou que estaria acompanhado do deputado estadual Marcos Damasio (PL), e que debateria, no encontro, um projeto para implantação de uma nova escola no município. “Se tudo der certo, teremos uma escola estadual em breve, no Jardim do Engenho”, afirmou.

Pavão ainda parabenizou os vencedores e participantes do Campeonato Municipal de Futebol, que será finalizado dentro de duas rodadas; o vereador Vitor Gabriel (PSDB), pelo evento de basquete realizado no Jardim Paulista; e a Secretaria de Esportes, pela atividade de mountain bike.

No pronunciamento, o parlamentar também agradeceu ao secretário de Esportes João Victor Muro e demais integrantes da pasta. E destacou que, no final de semana, também foi realizado um evento de motocross, uma apresentação sobre o Dia da Consciência Negra e uma atividade de futebol infantil.  

Em reunião com secretário de Estado, Pavão entrega pedido de regularização fundiária

PavãoDaAcademia 16.11.2021 Discurso"Vamos batalhar para ajudar a nossa população em relação a isso”, relatou Pavão, sobre proposta de regularização fundiáriaO vereador Pavão da Academia (MDB) participou do Primeiro Encontro da Região Metropolitana de Piracicaba, realizado em Capivari, no último dia 11. Na oportunidade, o parlamentar entregou ao secretário executivo de Habitação do Estado de São Paulo, Fernando Marangoni, o pedido de regularização fundiária de algumas áreas de Monte Mor. Outras autoridades da região participaram do encontro, incluindo os vereadores Bruno Leite (DEM) e Beto Carvalho (DEM).

Em discurso na sessão ordinária da Câmara, na última terça-feira (16), Pavão destacou a importância da medida. “Porque os habitantes da nossa cidade têm o direito de ter a escrituras dos [seus] terrenos, daquele [seu] imóvel [...] Vamos batalhar para ajudar a nossa população em relação a isso”, relatou. Desde 2007, o Estado de São Paulo possui o “Cidade Legal”, programa que visa auxiliar os municípios na regularização dos núcleos habitacionais implantados em desconformidade com a lei.

ESPORTES

No pronunciamento, Pavão também comentou o Campeonato de Futebol. Disse que na sexta-feira (12) se reuniu com a equipe do Vila Nova, debatendo as necessidades; e no domingo (14), acompanhou algumas partidas das eliminatórias. Ele ainda saudou o Vila e o Treze, e destacou que, no próximo domingo (21), a partir das 8h, terá início a etapa de quartas de final do campeonato.

Três a favor, dez contrários: denúncia contra Brischi foi debatida pelos vereadores, no Plenário

Geral 16.11.2021 8Vista do Plenário: vereadores rejeitaram denúncia contra o prefeitoCom recebimento rejeitado pelo Plenário da Câmara, na noite desta terça-feira (16), a Denúncia 2/2021, contra o prefeito Edivaldo Brischi (PTB), foi comentada por vereadores contrários e favoráveis (assista ao vídeo, na íntegra). A propositura pleiteava a instauração de uma Comissão Processante (CP), para investigar o prefeito no caso envolvendo pessoas em situação de rua, que teriam sido forçadas a deixar o município, em episódio ocorrido na noite de 13 de julho deste ano.

Conforme o Decreto-Lei 201/67, o recebimento da denúncia, se aprovado, geraria uma CP, que decidiria pelo seu arquivamento ou prosseguimento. Se prosseguisse, o processo (a ser concluído dentro de 90 dias, após notificação do acusado) poderia levar à cassação do mandato ou à absolvição, ao final. Com a votação de terça-feira, a denúncia (assinada por dois munícipes, e que teve a inclusão da vereadora Wal da Farmácia - PSL - como autora, por decisão do Plenário) foi rejeitada por 10 a 3

Em anexo, a denúncia (a segunda apresentada por munícipe contra o prefeito, neste ano) trazia inclusive a íntegra de Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público (MP) contra Edivaldo Brischi. Na ação, o MP pede à Justiça a condenação do prefeito por “danos morais difusos e coletivos” e “danos morais individuais”, além de propor a condenação do município “à implantação de políticas públicas para atendimento das pessoas em situação de rua”.

“Não é possível o nosso município [...]  através de sua autoridade máxima, descumprir o princípio da legalidade, agir contra o princípio da moralidade, uma vez que age contra a dignidade humana, dissemina o preconceito social, sem falar da postura que incentiva o conflito”, dizem os autores da denúncia protocolada na Câmara na última quinta-feira (11). O texto é assinado originalmente pelo servidor público Adelício Paranhos da Silva e pelo comerciante Billy Mike Gago.  

PONTOS DIVERGENTES

Eliseu Alexandre 16.11.2021Eliseu Megda, diretor jurídico da Câmara, dá orientações ao presidente Alexandre Pinheiro. Após decisão do Plenário, Wal da Farmácia foi considerada autora da denúnciaPresidente da Câmara, Alexandre Pinheiro (PTB) fez a leitura de artigo do Decreto-Lei 201/67, que prevê a formação de Comissão Processante, no Legislativo, para julgar o prefeito. O texto dita o trâmite, que se inicia com a análise do recebimento da denúncia. “Pulverizaram nas redes sociais que nós estaríamos votando hoje a cassação do prefeito. Nós temos que dar um basta nessas fake news [...] Vamos votar, hoje, o recebimento ou não da denúncia. Não há votação de cassação”, afirmou.

O parlamentar também citou o caso de pessoas que “ficam chamando os vereadores por nomes pejorativos”; pediu “mais respeito”; e informou que, “na hora oportuna”, serão feitos Boletins de Ocorrência, visando punir aqueles que eventualmente tenham cometido crimes. Ele ainda reforçou que a Câmara está “aberta ao diálogo”, e solicitou que os internautas tenham “mais sensibilidades”, e evitem a disseminação de notícias falsas. Alexandre votaria em caso de empate, o que não ocorreu.

Favorável ao recebimento da denúncia, Paranhos (MDB) também explicou que o que se iniciaria naquele momento, caso a propositura fosse aprovada, não seria a cassação do prefeito, mas “a apuração dos fatos, politicamente, por essa Casa”. Ele ainda lembrou que o Poder Público deveria ter promovido ações de assistência social, além de ter acionado a Segurança Pública, em caso de eventuais delitos promovidos pelos moradores de rua. “Prefeito não pode descumprir leis”, afirmou.

Contrária, Andrea Garcia (PTB) disse que já existem políticas públicas, no CREAS, onde há uma sala montada, “linda, maravilhosa”, para receber esse público. Ela comentou a necessidade de um centro especializado “POP Rua”, que está sendo debatido com o Governo Federal. E citou texto, atribuído a um juiz de direito, no qual relata que o prefeito não deveria perder os direitos políticos. “Deixe o prefeito trabalhar. O juiz está lá para resolver isso”, ressaltou a parlamentar, em discurso.

NOVA AUTORA

MesaDiretora 16.11.2021Integrantes da Mesa Diretora da Câmara, durante a votação da propositura. Presidente Alexandre Pinheiro fez a leitura de trechos do decreto-lei que definia os trâmites“Quem montou a peça fui eu. Quem fez a denúncia fui eu”, relatou Wal, destacando que a peça “está muito bem embasada, juridicamente”, e que o texto jurídico lido por Andrea é sobre uma liminar da prefeitura, que visava impedir a cassação dos direitos políticos pelo Poder Judiciário. “A senhora não teve o entendimento jurídico, mas eu tenho”, afirmou, citando trechos da ação do Ministério Público. “Essa Casa aqui tem o direito, sim, de entrar com essa Comissão Processante. Tem o dever”, disse.

“Os cidadãos comuns só podem fazer aquilo que lhes for de direito. E o Poder Público só pode fazer aquilo que lhe for permitido, dentro da lei. Porque, senão, torna-se abuso do Poder Público sobre os cidadãos, os indivíduos, especialmente aqueles em situação de rua”, disse Camilla Hellen (Republicanos). “Compete a nós julgarmos se ele [prefeito] cometeu ato de improbidade. E ele, sim, cometeu. Porque existe uma lei, e ele a violou”, completou a vereadora, no Plenário.

Bruno Leite (DEM) disse que desconhece a existência da casa de acolhimento citada, e defendeu a divulgação do serviço. “Em relação aos moradores de rua, a responsabilidade é do prefeito e da primeira-dama [e secretária de Desenvolvimento Social]. São eles que têm que colocar políticas públicas, para vir para essa Casa de Leis, para que a gente possa aprovar. Ideias, todos aqui têm. Sugerimos várias, e até agora nada foi feito”, disse o parlamentar, que votou contra a denúncia.

“NÃO VI ASSINATURA”

PainelDenúncia nº 02 16.11.2021Painel de votação: denúncia foi rejeitada no Plenário, por 10 a 3“A vereadora Wal afirmou que fez [a redação do texto da denúncia]. Só que eu não vi a assinatura dela [no documento]. Então, ela não fez […] Vi [a assinatura] de dois munícipes”, disse Altran, reconhecendo que os moradores de rua têm direitos, mas que os comerciantes, também. “Eu entendo que tem que ter os dois lados da moeda”, afirmou, adiantando o voto contrário. Pavão da Academia (MDB) também comentou seu voto contrário (por problemas no som, o discurso ficou inaudível).

O vereador Beto Carvalho (DEM) defendeu um maior prazo para analisar a denúncia, protocolada na Casa na quinta-feira, e citou a impossibilidade de pedir vistas da propositura, conforme orientação do Jurídico para esse caso. “Isso me deixou em dúvida. E [no caso de dúvida], tenho que votar ao contrário”, relatou, reconhecendo os direitos dos cidadãos em situação de rua, a falta de políticas públicas para a área, e também citando os relatos das pessoas que frequentam a região da rodoviária.

Favorável ao recebimento, Professor Adriel (PT) defendeu uma “discussão racional” sobre o assunto. Disse que estudou a denúncia. “Crimes que são cometidos, são da esfera do Poder Judiciário julgar. Infrações político-administrativas são da alçada do Poder Legislativo julgar”, relatou, lembrando que tal análise é prerrogativa da Câmara. Ele ainda citou que o Decreto-Lei menciona que práticas ou omissões relativas a infrações legais, por parte do prefeito, são passíveis de Comissão Processante. 

Interlocução com empresários garante 60 vagas de emprego a montemorenses, diz Pavão da Academia

PavãoDaAcademia 08.11.2021Pavão da Academia também comentou a visita feita ao bairro Chácaras Casa Verde, no domingo (7), ocasião em que ouviu demandas dos moradoresO vereador Pavão da Academia (MDB) afirma que teve, recentemente, uma reunião com empresários do município vizinho, Indaiatuba. “Conseguimos 60 vagas de emprego para moradores de Monte Mor”, afirmou o parlamentar, na sessão ordinária da Câmara, na última segunda-feira (8).

No discurso, Pavão disse que já foram enviados os currículos, e que vários profissionais já realizaram a entrevista admissional, inclusive. Ele também citou o custeio do transporte para os montemorenses.  “Na batalha, com esses empresários, conseguimos essas vagas de emprego”, afirmou.

VISITAS

O parlamentar também comentou a visita feita ao bairro Chácaras Casa Verde, no domingo (7), ocasião em que ouviu demandas dos moradores. Disse, ainda, que remeterá ofício à prefeitura, pleiteando manutenção de via pública onde ocorre o acúmulo de água, em períodos chuvosos.

Pavão também comentou a reinauguração da Escola Municipal Douglas Tomas de Moraes, no Jardim Colina, no sábado (6). Presente no evento, ele elogiou a estrutura do espaço, e parabenizou o governo, a secretaria de Obras e todos os envolvidos na entrega do prédio, que ocorreu em 32 dias.

Foto Lado a Lado