Após acompanhar oitivas da CP, Camilla questiona origem de documentos anexados à denúncia

CamillaHellen 05.09.2022 02A vereadora Camilla Hellen, na sessão de segunda-feira (5)A vereadora Camilla Hellen (Republicanos) afirmou na última segunda-feira (5), na sessão ordinária, que acompanhou oitivas realizadas pela Comissão Processante (CP) que apura a Denúncia 2/2022 contra o prefeito Edivaldo Brischi (PTB). A parlamentar elogiou a CP, pela condução dos trabalhos, mas questionou onde o denunciante obteve os documentos anexados.

No pronunciamento, Camilla chamou a atenção para fala de advogado da defesa, que teria mencionado o assunto. “Ele disse que metade [dos documentos que constam da Denúncia] é fake [falsa] ou metade foi anexada de forma ilícita”, afirmou a parlamentar, ressaltando que também gostaria de saber onde o denunciante, Alex Simplicio Furtado, conseguiu tais documentos.

A vereadora destacou que teve esse mesmo posicionamento - de questionar a origem dos documentos anexados - quando a Denúncia foi protocolada na Câmara. Ela também afirmou que a diretora do hospital, Marlúcia Rodrigues, negou que os arquivos tenham partido dela. “Se não partiu dela, segundo ela, de onde que partiu? Como ele conseguiu tais documentos?”, questionou.

PASSARELAS

Na sessão plenária, Camilla também comentou o abaixo-assinado em prol da instalação de passarelas na Rodovia SP 101. Disse que essa luta é de vários vereadores, inclusive do seu gabinete. E destacou que fez ato paralelo, de coleta de assinaturas, no bairro Parque Bela Vista, região onde também ocorrem muitos acidentes. “Nós não podemos deixar de lutar e cumprir o nosso papel, que é representar o povo através da luta pelos seus direitos”, salientou.

Wal da Farmácia repudia decisão do STF que suspendeu o piso salarial da enfermagem

WalDaFarmácia 05.09.2022 02A vereadora Wal da Farmácia, na sessão plenária da CâmaraNa sessão ordinária da última segunda-feira (5), a vereadora Wal da Farmácia (UNIÃO) manifestou seu repúdio à decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o piso salarial nacional da enfermagem e deu prazo de 60 dias para que entes públicos e privados da área da saúde esclarecerem o impacto financeiro da proposta.

No pronunciamento, Wal disse estar de luto “pela saúde, pelo salário dos profissionais de saúde”. E destacou que as duas Casas do Congresso Nacional, Câmara dos Deputados e Senado, possuem comissões de Justiça e Redação, que deveriam ter analisado a questão. “Impossível [imaginar] que eles não pediram o impacto financeiro para o governo, para a União”, afirmou, no Plenário.

GUARDAS MUNICIPAIS

A parlamentar disse estar “entristecida” com a recente decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que vedou a atuação da guarda municipal como força policial. “Não desmerecendo a [Polícia] Civil, a [Polícia] Militar na nossa cidade. Mas quem faz o trabalho árduo na nossa cidade é a Guarda Municipal”, afirmou, ressaltando que Monte Mor sairia perdendo.

AGRADECIMENTO E COBRANÇAS

Wal também agradece à prefeitura pelo envio, para apreciação da Câmara, do Projeto de Lei Complementar que prevê os critérios para desdobro de lotes. Além disso, voltou a cobrar, do Poder Executivo, o envio do plano de carreira da área da saúde e do estatuto dos motoristas de ambulância, e a regularização do Serviço de Atendimento Emergencial (SAE) e “regulamentação dos auxiliares de enfermagem [do município] para técnicos” de enfermagem.

Vitor Gabriel reclama de problemas em vias públicas: morador paga impostos e é lesado

VitorGabriel 05.09.2022 02Na sessão plenária, Vitor Gabriel ainda citou a coleta de assinaturas em prol da instalação de passarelas na Rodovia SP 101, em Monte MorCobranças por melhorias e adequações em vias públicas foram realizadas pelo vereador Vitor Gabriel (PSDB), na sessão ordinária da última segunda-feira (5). No pronunciamento, o parlamentar pediu que a prefeitura faça a manutenção na Rua Um do Jardim Colina, com a colocação de pedra, tão logo seja concluído o serviço de tubulação, realizado por uma empresa.

Na sessão plenária, Vitor salientou que a medida visa evitar com que os moradores do bairro - que já sofrem com “esgoto a céu aberto, poeira e lama” - fiquem “ilhados” após as chuvas. Ele também pediu providências da prefeitura para a rua principal do Jardim Paulista - onde uma empresa de telefonia realizou serviço e não tampou o buraco da via, causando riscos de acidentes graves.

O parlamentar ainda citou a coleta de assinaturas em prol da instalação de passarelas na Rodovia SP 101. E reclamou, também, da demora na retirada de entulho na Rua Trinta e Sete. “O morador, que paga impostos, acaba sendo lesado, acaba sendo prejudicado. Simplesmente porque os [seus] direitos são tirados”, afirmou, no Plenário da Câmara, destacando que irá reforçar as cobranças.

Mudanças em horários de ônibus têm prejudicado trabalhadoras, destaca Professor Adriel

ProfessorAdriel 05.09.2022 DiscursoNa sessão, Professor Adriel também relatou que o problema se agrava, tendo em vista que não está ocorrendo a reposição de veículos quebradosO vereador Professor Adriel (PT) agendou uma nova reunião com a empresa Rápido Luxo, para cobrar a solução para os problemas no transporte público municipal, alvo de reclamações frequentes dos usuários. Na sessão ordinária da última segunda-feira (5), o parlamentar comentou o assunto, e disse que foi procurado, naquela data, por trabalhadoras de redes de supermercados. 

Adriel disse que, conforme relato dessas funcionárias, as mudanças no transporte público trouxeram uma “situação muito delicada”, especialmente com relação à linha 308. Segundo ele, após encerrar o expediente, nas noites de domingos e feriados, essas trabalhadoras precisam aguardar por cerca de duas horas o próximo horário da linha de ônibus, que liga o centro ao terminal Geraldo Benini.

No pronunciamento, o parlamentar também relatou que o problema se agrava, tendo em vista que não está ocorrendo a reposição de veículos quebrados. E que os atrasos no 308 têm feito com que tais trabalhadoras percam os ônibus que as levariam do Benini aos seus bairros - fazendo com que as mesmas tenham que caminhar a pé, “altas horas da noite”, para chegar às residências.

Adriel também reclamou que, em dias chuvosos, a linha 317 (que antes era a 315) não está adentrando em localidades sem pavimentação. E se comprometeu a realizar reunião com a empresa, ainda nesta semana, para cobrar uma solução para esses problemas. Para ele, a situação consiste num verdadeiro “ataque”, não apenas aos direitos dos trabalhadores, mas às mulheres.

Foto Lado a Lado