“Protocolamos vários ofícios perante algumas secretarias, com pedidos de iluminação, tapa-buracos, lombadas”, afirmou Pavão da AcademiaEm discurso na sessão ordinária da última segunda-feira (2), o vereador Pavão da Academia (MDB) comentou algumas ações do seu gabinete. O parlamentar citou reunião realizada no São Sebastião, que culminou com o início da manutenção das ruas do bairro, pela prefeitura. Citou, ainda, outras reivindicações encaminhadas ao Poder Executivo. “Protocolamos vários ofícios perante algumas secretarias, com pedidos de iluminação, tapa-buracos, lombadas, também, entre outros”,  afirmou o vereador, em seu pronunciamento no Plenário. 

Pavão também parabenizou a secretaria de Esportes - através do secretário da pasta, João Victor Muro, e equipe - pelo trabalho. E destacou a Taça de Futsal, que está ocorrendo, atualmente. “Vamos torcer pela nossa equipe, que está representando a nossa cidade”, ressaltando que, futuramente, partida também será realizada no município. O vereador ainda comentou outras ações esportivas, e a visita feita no sábado (30) a um projeto no Jardim Paulista. “O esporte tira as crianças da rua, ajuda em vários setores”, salientou. 

TRABALHO

Na sessão plenária, Pavão também parabenizou os trabalhadores “de todas as áreas”, pelo 1º de maio, data em que é celebrado o Dia do Trabalhador.

“Todo mundo já passou lá, mas ninguém conseguiu tomar providências”, reclamou Vitor Gabriel, sobre bueiro entupido no Jardim PanoramaO vereador Vitor Gabriel (PSDB) voltou a abordar os problemas do bairro Jardim Colina, durante discurso na sessão ordinária da última segunda-feira (2). “A gente tem um problema sério lá, com água, e até agora ninguém deu importância. O pessoal lá passa [dias] sem água, fica sem água, literalmente”, afirmou o vereador, em pronunciamento no Plenário. 

“E é uma coisa simples de resolver. É só o pessoal ter um pouco mais de empatia, começar a trabalhar […], parar de amadorismo e começar a ser mais profissional. Para que as coisas comecem a acontecer para a população. Mas acontecer de verdade, sem mentiras. Sem subir lá para mentir”, disse Vitor, pedindo atenção dos responsáveis.

Na sessão, o vereador também comentou o “problema sério” de bueiro entupido na Rua Arvido Plepis, no Jardim Panorama. Ele destacou que várias autoridades já foram ao bairro, incluindo integrantes do Poder Executivo, mas que o problema não foi resolvido até agora. “Todo mundo já passou lá, mas ninguém conseguiu tomar providências”, reclamou.

O parlamentar ainda salientou que, no começo do ano, enviou comunicado aos responsáveis, informando sobre o problema. Ele ainda acrescentou que, em conversa com Professor Fio (PTB), ficou sabendo que, no ano passado, a prefeitura já havia sido comunicada da necessidade de limpeza e manutenção do bueiro, a partir de Indicação do vereador. 

“É essencial, sim, a atividade religiosa, por toda a parte assistencial, por toda a parte psicológica e emocional”, disse Camilla HellenNa sessão ordinária da última segunda-feira (2), a vereadora Camilla Hellen (Republicanos) destacou a importância do Projeto de Lei (PL) 152/2021, de sua autoria, que pretendia reconhecer “a atividade religiosa como essencial para a população do município de Monte Mor, em tempos de crises ocasionadas por moléstias contagiosas, epidemias, pandemias ou catástrofes naturais”. A propositura foi rejeitada pelo Plenário, naquela data, por oito votos contrários, cinco favoráveis e uma abstenção.

No pronunciamento, realizado antes da votação, Camilla explicou que a propositura estava sendo colocada em pauta, na data, por ter excedido o prazo de tramitação. “O Parecer Jurídico não veio a tempo, e por conta disso foi estourado o prazo”, disse. A parlamentar também pediu a “sensibilidade” dos demais vereadores, para aprovar o PL, “visando o melhor para o povo, sem discriminação”. “Porque, aqui, nós não estamos defendendo nenhuma placa de igreja, nenhuma placa de tempo, nenhuma denominação”, afirmou.

A parlamentar citou decreto do Presidente da República, Jair Bolsonaro, que estabelece que as atividades religiosas são consideradas essenciais. “A Alesp [também] abriu precedente para que nós possamos colocar Projetos como esse na Casa”, completou, sobre a aprovação de iniciativa semelhante, pela Assembleia Legislativa. Camilla agradeceu aos religiosos presentes, e disse ter a convicção de que a sociedade vai continuar se servindo “desse axé do pessoal da umbanda, e dessa paz que os pastores e padres exercem sobre o nosso povo”.

“É essencial, sim, a atividade religiosa, por toda a parte assistencial, por toda a parte psicológica e emocional que os templos religiosos têm atuado e orientado as pessoas nesses tempos difíceis, como foram esses tempos que nós passamos, na pandemia do Covid-19”, disse a vereadora. Na religiosidade a gente encontra esperança, […] a fé, a confiança para continuar seguindo e lutando e vencendo todos os problemas e todas as adversidades”, completou Camilla, sobre a importância do Projeto rejeitado (assista ao discurso neste link).

“A gente fica indignado porque a gente procurou o Executivo, levou o problema para ele e falou: vamos escutar essas pessoas”, disse Professor FioO vereador Professor Fio (PTB) denuncia uma situação de “descaso com a população do [Jardim] Colina”. Em discurso na sessão ordinária da última segunda-feira (2), o parlamentar disse que procurou o Poder Executivo, reivindicando o agendamento de uma reunião com lideranças do bairro, para falar sobre problemas da localidade. Segundo ele, a prefeitura recusou a proposta, que visava “sentar e tentar resolver [as demandas], sem politicagem”.

Na sessão, o parlamentar explicou que procurou a prefeitura e sugeriu levar oito lideranças do Colina, para participar de reunião com secretários e equipe. “No momento a gente não vai escutar essas lideranças, deixa mais para frente. Essa foi a resposta”, afirmou. “Então, a gente fica indignado porque a gente procurou o Executivo, levou o problema para ele e falou: vamos escutar essas pessoas, eles que são a linha direta do problema, que sofrem”, disse.

“E a gente recebe um não. Nem para ouvir as pessoas, nem para explicar como anda [eventual solução de problemas]. Isso é lamentável”, reclamou, no discurso. Segundo ele, situação semelhante ocorreu com integrantes da Diretoria de Ensino de Capivari, aos quais também foi negado diálogo. “Algumas pessoas me procuraram, falaram ‘vamos conversar referente à merenda escolar’. O mesmo ‘não’. Nem para ouvir, nem para sentar à mesa”.

LÂMPADAS

Fio também comentou discurso de outra parlamentar, que havia relatado que o município possuía dívidas com lâmpadas de LED. “Eu não entendi agora. Se tem uma dívida de 1 milhão? Não entendi. Porque, na última reunião nossa, [foi dito] que todas as lâmpadas iam ser trocadas por LED”, questionou o parlamentar, em pronunciamento na sessão plenária.